Jovens do Clã Pioneiro realizam suas primeiras doações de sangue

No dia 8 de dezembro, jovens do clã pioneiro do Grupo Escoteiro Chão Preto 375/SP, da cidade de Barretos, realizaram a primeira doação de sangue de suas vidas.

A ação aconteceu após a pioneira Byanca Miranda, ver uma postagem do Chefe João Carlos de Jesus Medeiros, onde o mesmo compartilhava que havia realizado sua  costumeira doação de sangue, com o intuito de incentivar mais pessoas a terem esse ato de amor.

A jovem entrou em contato com o chefe, o questionando sobre o procedimento, o que era necessário, como funcionava, buscando todas as informações possíveis e logo na sequência começou a movimentar a fortalecer a ideia de doação dentro do seu Clã Pioneiro.

Acompanhados pelo chefe que motivou toda a ação, os jovens marcaram o dia em que todos pudessem participar e combinaram de chegarem no mesmo horário para seguirem juntos, um encorajando o outro, já que seria a primeira doação dos pioneiros. “Eu tenho pressão baixa então estava com medo de passar mal durante a doação, meus amigos do Clã ficaram do meu lado me distraindo e me fazendo rir para eu não olhar para a agulha sendo colocada no meu braço” comenta Byanca.

 

A pioneira conta que por mais que ame acampar e ame toda essa parte do movimento escoteiro, a mesma se sente muito mais atraída pela parte social e de ajuda ao próximo, e o Ramo Pioneiro representa exatamente isso. “Sempre tive vontade de ajudar outras pessoas mas financeiramente fica difícil pra eu doar dinheiro, então essa foi uma forma que encontrei de começarmos a participar desse tipo de coisa e com o envolvimento de todos” comenta. 

Byanca ainda fala sobre a vontade e o medo que muitas pessoas têm de fazer a doação “Conheço muita gente que diz ter vontade de doar sangue mas não doa por ter medo. O que eu digo é: por mais que o processo cause um pouco de mal estar e uma leve dor no braço, isso ainda é MUITO menor do que a pessoa que está precisando de sangue está sentindo. Esses 400ml a menos não vão fazer diferença no seu corpo, mas pode ser o definitivo ‘entre a vida e a morte’ de uma outra pessoa. Por isso, doe sangue e ajude a salvar vidas!”.

 


Texto: Thaís Guedes
Fotos: João Medeiros e Maísa Witzel

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