1917-1919
Foi no ano de 1917, mais precisamente no dia 24 de setembro, que se iniciou o primeiro núcleo de escoteiros, na gestão do então Prefeito Agostinho P. Diniz de Andrade, que governou de 15 de janeiro de 1917 a 14 de março de 1918.
Tendo como sede o 1º Grupo Escolar. Nesta escola as crianças deveriam respeitar e admirar o regime republicano e suas convicções (sanitarismo, higienismo, darwinismo social, etc.), espelhando-se nos homens com esses ideais, conectando-se dessa forma ao contexto nacional. A somatória de um intenso trabalho do aprendizado dos conteúdos da sala de aula com a promoção de comemorações cívicas faz pensar na ideia de que se pretendia dotar as crianças de um aprendizado que versasse de modo integral, a viver os novos tempos, que evidenciavam que o controle da ordem também deveria ser exercido fora dos muros escolares.
É possível compreender um pouco mais da relação existente entre o Grupo Escolar e a nova dinâmica urbana da cidade atentando para a criação da “Comissão Regional de Escoteiros de Barretos”. Na ocasião o Professor Salvador Gogliano Júnior, então Diretor do único Grupo Escolar da cidade, (atualmente o Colégio Estadual Dr. Antônio Olympio) numa reunião realizada no Cine Éden, presidiu a sessão onde compareceram pessoas influentes na sociedade barretense.
Auxiliavam o Prof. Gogliano na organização do Comissão Regional de Escoteiros os membros do destacamento policial local, do Tiro de Guerra, bem como integrantes da Guarda Nacional, mostrando a clara evidência da orientação disciplinar rígida a ser implementada num grupo que tinha o papel, ao que tudo indica, de colaborar na promoção da educação de crianças viventes num espaço urbano em crescimento e transformação.
É por conta disso os escoteiros e escoteiras participavam de excursões, homenagens públicas e comemorações cívicas, bem como receberem instruções técnicas todos os dias, exceto às sextas-feiras, quando ensaiavam hinos e canções no destacamento policial.
As atividades da Comissão Regional de Escoteiros de Barretos (CREB) e dos respectivos escoteiros mantiveram sua primeira fase em 1917 com a realização de assembleias, passeatas, resolução de assuntos importantes, discussão e aprovação dos estatutos, excursão à chácara D. Henriqueta em 26 de maio de 1918 e no Frigorífico em 08 de outubro de 1918, encerrando em 07 de setembro de 1919 com apresentação de ginástica sueca e passeata.
Em dezenove de novembro de 1917 participaram da festa da bandeira, na parte da manhã, em frente ao Grupo Escolar. A tarde, efetuou-se a terceira assembleia da CREB em que foi aclamada a diretoria definitiva, sendo presidente Juvenal de O. Xavier (reeleito), vice Dr. João Elias Cruz Martins. Logo após a leitura do relatório do presidente pelo professor Silvio de Aguiar foi entregue aos escoteiros, a Bandeira Nacional, oferta do seu presidente.
No dia sete de setembro de 1918, dia da Independência homenagearam a Colônia Síria de Barretos, através da mensagem de Rui Barbosa em favor de todas as colônias sírias do país. Na ocasião desfilaram pelas ruas da cidade e exibiram-se com ginástica e pirâmides na Praça da Matriz.
1922- 1924
No dia nove de janeiro de 1922, aconteceu na Câmara Municipal de Barretos, sob a presidência do Dr. Xavier de Almeida a comemoração do “Dia do Fico”, sendo recriada neste mesmo dia a Comissão Regional de Escoteiros de Barretos que estava com as atividades paralisadas desde 1920.
A segunda fase do escotismo em Barretos foi marcada entre os anos de 1922 a 1924, por assembleia para prestação de contas e eleição de nova diretoria, comemorações cívicas, recepção de colegas advindos da cidade de Colina e desfiles.
Em agosto de 1922, nos dias 23 a 25, uma concentração com dois mil rapazes de várias cidades da região como Bebedouro, Viradouro, Jaboticabal, Guariba, Monte Alto, Rincão, Matão, Dobrada (sendo 120 de Barretos) foram recepcionados na cidade de Araraquara com grande entusiasmo e alegria.
No período de 24 a 30 de junho de 1922 estiveram acampados na chácara da D. Henriqueta e no largo fronteiro à Matriz para demonstração do escotismo perante a população da cidade, em 17 de julho do mesmo ano.
Excursionaram à cidade de Olímpia no dia 13 de julho de 1922, pernoitando à margem do córrego Engenho Velho. De manhã cedinho, continuaram até o córrego Aroeira, retornando no dia 16 de trem a Barretos. Excursionaram de trem para Jaboticabal, seguindo a pé para Monte Alto, Taquaritinga, Itápolis, Ibitinga e São João da Bocaina, voltando todos embarcados.
No ano de 1922 ocorreu a formação da nova turma de escoteiras, da qual fizeram parte Maria Tavares, Honória Ribeiro, Maria da Conceição de Almeida Queiroz, Maria do Rosário de Almeida Queiroz, Maria Seixas, Nina Pareja, Benedita Mascate e outras.
Com o comando do Chefe Antônio Belmiro, em 19 de novembro de 1922 o grupo com 45 escoteiros seguiu para Colina com o fim de comemorar a fundação das Escolas Reunidas da cidade vizinha. Debaixo de aplausos, fizeram demonstrações e passeatas.
Em 13 de julho de 1923, aconteceu ao lado da Igreja da Matriz, uma concentração com aproximadamente 400 escoteiros, vindos das cidades circunvizinhas como Bebedouro, Jaboticabal, Olímpia, Taiúva e Monte Alto, com estadia entre dois e três dias.
A banda musical escoteira percorreu várias ruas da cidade em 07 de setembro de 1923, tendo realizado na oportunidade o toque da alvorada em uma comemoração comum para todos os escoteiros do Estado de São Paulo para festejar o primeiro centenário da Independência do Brasil.
Foi nessa fase que receberam lições de banda de música pelo maestro João de Souza e, participaram em muitas festividades, sempre com grande destaque. Esta fase teve seu encerramento no dia 19 de março de 1924, com a saída do maestro João de Souza.
Em pé da direita para a esquerda subchefe Teotônio Alves Pereira, sub-chefe Aparício Prudente, Chefe-porta bandeira Antônio Belmiro, chefe instrutor Oscar de Ávila, Astrogildo Diniz Pinto, 1º guia Júlio Machado, Erasto de Freitas. Na mesma ordem, ajoelhados, coordenador-mor Jefferson Camargo, dois escoteiros não identificados Olivier Heiland, João de Melo. Sentados: Argeu Diniz Pinto, Henrique Sposito, Almiro Barcelos, Washington Camargo e Osmar Campos.
1927-1931
A terceira fase teve início em quinze de julho de 1927 reorganizado pelo professor João Batista Aguiar, e auxiliado por Júlio Machado. Com a execução do Hino Nacional, os escoteiros receberam a Bandeira Nacional das mãos da Professora Antonieta Rodrigues Xavier, madrinha dos escoteiros e fizeram demonstrações de ginástica.
Neste período os escoteiros participavam de todas as festas cívicas no Grupo Escolar e na cidade, e excursionaram a pé por várias cidades vizinhas, Distrito de Ibitu, Córrego das Pedras, fazendas Marinheiro, Fazendinha e chácara do Chico Moura, sob as ordens do Sr. Júlio Machado, encerrando-se em 1931 as atividades.
1933-1934
Reorganizado novamente, na 4ª fase, o escotismo em 1933 continuou sem alarde por um ano. Foram levadas a efeito inúmeras excursões a pé a localidades vizinhas e arredores da cidade.
As barracas de lonas foram requisitadas pelas forças constitucionalistas, em 1932. Os escoteiros improvisaram outras com sacos de panos.
Um campeonato de futebol foi organizado para conseguir fundos para uma estadia na Colônia de Férias de São Vicente. Essa fase foi encerrada em 23 de dezembro de 1934 com uma viagem dos escoteiros a São Vicente.
1938- 1954
Em 1938, o Professor e Diretor do 2º Grupo Escolar, Jonas da Cunha Melo criou o batalhão de escoteiros. Foi auxiliado pelos Professores Áureo Mendes Corrêa, Dimas Borelli, e Horteleme Portugal, e pelos senhores Bruno Stéffani e Ismael Marçal Vieira.
Na ocasião, por intermédio dos senhores José Jacintho Sobrinho, do prefeito Fábio Junqueira Franco Rafael Guagliano e Guilherme Lafêmina, foi conseguido material e doações da população para que a Comissão Regional dos Escoteiros de Barretos fosse reiniciada.
Escoteiros e Escoteiras do 2º Grupo Escolar
O grupo, era composto por 100 escoteiros e um corpo assistencial formado por meninas.
Em 1939 o professor Décio Machado Gaia, Diretor do 1º Grupo Escolar, tomou a iniciativa da reorganização do escotismo, contando com a boa vontade do instrutor de práticas de escotismo, Júlio Machado, figura preponderante nesta fase.
De 16 a 30 de dezembro de 1940, os escoteiros estiveram acantonados no Clube Tumiarú, tomando parte na Colônia de Férias de São Vicente. Até o ano de 1951, várias reorganizações foram levadas a efeito, porém, sem o sucesso das anteriores.
No dia primeiro de agosto de 1949, foi fundada a Associação de Escoteiros “Padre Anchieta” na escola “Cel. Almeida Pinto” com sede no 3º Grupo Escolar encerrando-se em 1954, fazendo parte de sua diretoria os seguintes elementos: Presidente: Hércules Brazolim; Vice-Presidente: Tomaz de Almeida; Secretário: Salim Abdala Tomé; Tesoureira: Professora. Ivone Diniz Pereira; Instrutor: Benedito Massi; Diretor do Grupo Escolar: Prof. Luiz Castanho Filho.
A Associação de Escoteiros “Padre Anchieta” recebeu do senhor Isoldino Alves Ferreira grande parte dos instrumentos para a fanfarra, e a outra parte foi doada pela população. A Bandeira Nacional foi doada pela professora Idalina Silva.
O Grupo realizou três excursões para a cidade de Colômbia, uma para Colina, uma à Lagoinha. Acamparam a margem do Rio Pardo por cinco vezes e participaram de desfiles cívicos. Os primeiros escoteiros alistados foram: Jair Gonçalves, Muzancor Assunção, Paulo Dutra, Joaquim Pereira, Joaquim Salviano, Palmério Martins e vários outros.
Em nove de setembro de 1952 foi fundada a Associação dos Escoteiros “D. Pedro II” do bairro do Frigorífico dedicado à promoção de festividades esportivas, excursões às fazendas, desfiles em solenidades cívicas, concursos para escolha da rainha e das princesas dos escoteiros, visitas a escoteiros de outras cidades e outras diversas atividades, sendo de grande importância na formação das crianças e jovens do Bairro do Frigorífico.
A atuação do grupo foi marcada por grandes eventos filantrópicos, destacando-se a distribuição de brinquedos doados pelo Mr. Griffith, em 1º de janeiro de 1954.
1980 a 1983
No período de 1954 a 1980, as atividades escoteiras ficaram interrompidas. No dia 31 de maio de 1980, os senhores; Wolinsk Maruco, Gerson Ferreira de Castro, fundaram o “Grupo Escoteiro Francisco Barreto-76/SP, ligado ao 322º Distrito Escoteiro Araraquara, dirigido pelo Comissário Distrital José Luiz Torquato.
As atividades por muito tempo aconteceram na escola Embaixador Macedo Soares, transferindo-se mais tarde para a escola “Mário Vieira Marcondes”, encerrando suas atividades em 1983, devido a uma dissidência dentro do grupo.Naquela época o Grupo e o Distrito destacaram-se pela organização e eficiência. Participaram de vários encontros regionais, juntamente com grupos de Araraquara, Bebedouro, São Carlos e Matão.
Nesta fase podemos destacar alguns membros adultos que colaboraram na fundação do grupo, como: Daniel Bampa Neto, Melek Zaiden Geraige, Raze Rezek, Walter Leonel de Souza, José Sinhô Filho, Fauler Marques de Oliveira, Odilo José Garutti, Bartolomeu Razzini, Heloisa Amado Alves, Ezamir Ramos, Eusébio Mansur, Ruth Bittencourt e muitos outros.
1983 a 2000
Com interesse em formar um novo núcleo escoteiro, os pais dissidentes do Grupo Escoteiro Francisco Barreto, em julho de 1982, procurou junto à Direção Regional dos Escoteiros – Divisão Interior e pediram autorização permissão para que um novo grupo de escoteiros fosse formado em Barretos, sendo prontamente atendido pelo Chefe Distrital José Luiz Torquato.
O grupo foi fundado, pelos senhores; Wolinsk Maruco e Fauler Marques de Oliveira, apadrinhado pela Associação “Os Independentes”, entidade mantenedora da Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos.
Em homenagem a seus paraninfos, seu fundador Fauler Marques de Oliveira, a pedido dos pais e chefes escoteiros, solicitou ao clube a autorização para a inclusão do nome ao grupo, ficando então denominado “Grupo Escoteiro Os Independentes – 130º/SP”.
Com o apoio integral do presidente de “Os Independentes”, o advogado Flávio Silva Filho, e apoio dos pais, chefes e empresários, o grupo se estruturou fisicamente com doações de barracas, lonas e utensílios domésticos.
Em 13 de maio de 1982 foi oficializado o registro e a abertura definitiva do grupo. Na ocasião esteve presentes o representante da União dos Escoteiros do Brasil – Região de São Paulo, o senhor José Carlos Piolla, dos chefes de escoteiros das regiões de Araraquara, São Carlos, Franca, Bebedouro, Matão e Catanduva.
Nesta mesma ocasião, o Prefeito Municipal Dr. Uebe Rezeck formalizou o pedido para que fosse implantado junto ao movimento escoteiro de Barretos, uma ala feminina, sendo autorizado de imediato.
Até o ano de 1996 o Grupo Escoteiro Os Independentes, ficou responsável pela “Barraca de Souvenires Oficiais da Festa do Peão de Boiadeiro”.
Além de marcar presença em todas as atividades civis, militares e comunitárias da cidade, o grupo barretense colaborou em 1990 (26 a 31 de Janeiro), para a realização ARP-Acampamento Regional de Patrulhas que contou com a participação de mais de 1.600 escoteiros de todo estado, além de contar com a presença de convidados das Regiões de Minas Gerais e Rio de Janeiro ao lado de vários grupos da região, tendo como sede o Parque do Peão.
Em 1994 durante os dias 8 a 13 de janeiro, foi promovido o AIP-Acampamento Internacional de Patrulhas no mesmo parque. Evento este que contou com a participação de escoteiros de todos os Estados do Brasil, escoteiros do Cone Sul: Chile, Paraguai, Argentina, Bolívia e Colômbia, tendo o “Parque do Peão” como cenário para o evento, que contou ainda com de uma patrulha da França, representantes da Dinamarca, Inglaterra e de dirigentes do Canadá e Guatemala, reunindo cerca de 3.800 participantes.
Pela primeira vez, o escotismo no Estado de São Paulo registrou em seus anais, a eleição do então Prefeito Municipal, Uebe Rezeck para Presidente do Conselho Regional da UEB-São Paulo para exercer um mandato de 1991 a 1993. Dr. Uebe Rezeck foi indicado pelos Grupos de Escoteiros de Matão, Araraquara, Catanduva, São José do Rio Preto, Araçatuba, Barretos, Bebedouro e São Carlos que formavam o Distrito de Araraquara, mas infelizmente recusou o convite para estender o mandato, devido ao excesso de trabalho junto à Chefia de Gabinete do Ministério da Indústria e Comércio em Brasília.
Podemos destacar a participação dos escoteiros barretenses no “Jamboree Internacional da Amizade” realizado na cidade de Lautaro, no Sul do Chile e, em 1989, no “Jamboree da Paz” em janeiro de 1995, na cidade de Cocha Bamba na Bolívia, prestigiando o contato com a neve pele primeira vez, prosseguindo posteriormente até a cidade de La Paz, de onde retornaram por via aérea ao Brasil.
Estiveram à frente do Grupo Escoteiro Os Independentes os membros: Fauler Marques de Oliveira (Chefe de Grupo), Wolinsk Maruco (Sub-Chefe de Grupo), Claudete Bôrtolo de Oliveira (Chefe da Tropa de Escoteiras), Wardi Bobis Filho (Chefe da Tropa de Escoteiros), Simone Rocha (Chefe da Tropa de Escoteiras), William Batista (Chefe da Tropa de Sêniores); Delma Bobis (Chefe da Alcateia de Lobinhas), Wolinsk Maruco (Chefe da Alcateia dos Lobinhos), mais os chefes, Simone Bobis, Eduardo Bobis, Andre Almeida e Wanda Silva Martins.
2000-2004
No dia 31 de Maio de 2000, volta as atividades o Grupo Escoteiro Os Independentes, agora com o numeral 133º, e não 130º, como anteriormente, com o comando do grupo pelo Diretor Presidente Roberto Aparecido Andrade, e Wolinsk Maruco.
As atividades aconteciam no Recinto Paulo de Lima Correa, aos sábados das 14h00 às 16h30 e organizavam acampamentos no Parque do Peão e cidades da região, e tiveram o apoio de treze chefes escoteiros que se subdividiam no comando das Seções de Lobinhos, Escoteiros e Sêniores, coordenando um total de 90 pessoas.
2014
Com anuncio da cidade de Barretos como sede do Acampamento Centenário do Escotismo no Estado de São Paulo no Parque do Peão que ocorreu no dias 19 a 22 de junho de 2014, no Parque do Peão, novamente a chama do escotismo reacendeu na cidade.
No dia 18 de Fevereiro de 2014, na sede do Rotary Club de Barretos, foi fundado o Grupo Escoteiro Chão Preto – 375º/SP, para ser o grupo anfitrião do evento, estiveram presentes na reunião os escotistas, Wolinsk Maruco, Andre Mendes (chefe do Grupo São Francisco de Assis-9º/SP, da cidade de São Caetano do Sul), Álvaro Monteiro, Fabiano de Souza, Marisa Donizete Camargo e Thiago Camargo Maruco. É importante destacar que o Grupo São Francisco de Assis foi o padrinho de fundação do G.E Chão Preto.
A diretoria, que ficou assim constituída, Diretor Presidente: Wolinsk Maruco, Diretor Administrativo: Álvaro Monteiro, Diretor Financeiro: Thiago Camargo Maruco e Diretor Técnico: Fabiano de Souza.
Também ficou determinado que a sede do Grupo, seria no imóvel da antiga sede da Associação “Os Independentes”, sito, Rua 18, esquina da Avenida 23, Nº 116, no centro da cidade de Barretos.
E que as atividades, aconteceria na sede do Tiro de Guerra – 02 005 de Barretos, localizado, na Avenida 27, S/N, Bairro Cristiano Carvalho, das 14h00 às 16h00.
Ficou assim constituída a chefia das Seções: Alcateia Mista de Lobinhos: Wolinsk Maruco, Chefe da Tropa Escoteira Mista: Fabiano de Souza e Chefe de Tropa Sênior Mista: Álvaro Monteiro.
Chãozinho, Mascote do G.E Chão Preto.
Procurem deixar este mundo um pouco melhor que o encontraram e quando chegar a sua vez de morrer poderão morrer felizes sentindo que pelo menos não desperdiçaram seu tempo e fizeram o seu melhor possível. Deste modo estejam “Sempre Alerta” para viver felizes e morrer felizes – lembrem-se sempre de sua promessa escoteira, mesmo quando deixarem de ser jovens – e que Deus os ajude proceder assim.
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